Leitura

Leitura é magia! Na Brinquedoteca da FaSouza, cada livro é uma nova aventura. Vamos estimular a imaginação dos pequenos e cultivar o amor pela literatura!

As atividades de leitura são fundamentais para estimular a imaginação, ampliar o vocabulário, desenvolver habilidades de compreensão e promover o gosto pela literatura desde a mais tenra idade. Na nossa Brinquedoteca, oferecemos uma ampla seleção de livros infantis, contos, fábulas e poemas cuidadosamente escolhidos para despertar o interesse dos pequenos leitores e alimentar sua curiosidade.

Além da simples leitura, propomos uma variedade de atividades interativas que incentivam a participação ativa das crianças no processo de aprendizagem. Desde dramatizações de histórias até jogos de perguntas e respostas, passando por atividades de escrita criativa e ilustração, cada atividade foi pensada para enriquecer a experiência de leitura e estimular o desenvolvimento de habilidades linguísticas e cognitivas.

Ao navegar pela Biblioteca da Brinquedoteca, convidamos você a embarcar nessa viagem mágica pelo mundo das palavras, onde cada livro é uma janela aberta para novos horizontes. Este é um convite para redescobrir o prazer da leitura, compartilhando momentos de cumplicidade e aprendizado com as crianças.

Então, junte-se a nós nesta aventura literária e descubra como a magia das palavras pode transformar vidas e moldar mentes. Vamos explorar juntos o maravilhoso mundo da leitura e inspirar uma geração de leitores ávidos e apaixonados pela magia dos livros.

Público-Alvo: entre 04 anos e 05 anos e 11 meses.

Número de participantes: Todos os alunos da sala.

Descrição da atividade (passo a passo):

Passo 1: Dispor os estudantes em frente ao espelho.

Passo 2: Explicar às crianças que elas terão que, ao comando, expressar o que a palavra quer dizer.

Passo 3: O professor deve criar comandos, como: pequeno, grande, magro, muito, pouco, bonito...

Passo 4: Formar duplas e ver como o parceiro se expressa.

Passo 5: Explorar todas as possibilidades de expressão com as partes do corpo, como sobrancelhas, bochecha, tronco, mãos...

Tempo previsto para realização da atividade: 50 minutos.

Materiais utilizados:

  • Caso se tenha disponível, um espelho.

Base Nacional Comum Curricular - Campos de experiência Direito de aprendizagem e desenvolvimento

Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de sentimentos, sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto em brincadeiras, dança, teatro, música. (BRASIL, 2017, p. 47).

Justificativa:

As unidades que formam o sinal são de natureza diferente das que formam as palavras das línguas orais, em razão de tais línguas se manifestarem por meio de modalidades diferentes: as línguas de sinais são línguas gestuais-visuais e o português, por exemplo, língua oral-auditiva. As unidades que compõem o sinal, na língua de sinais, não são do tipo consoante e vogal, mas de cinco outros tipos:

  • Configuração de mão: forma dos dedos.
  • Orientação: direção para a qual a palma da mão está voltada.
  • Localização: lugar no corpo ou em frente a ele em que a mão é alocada.
  • Movimento: forma como a mão se move.
  • Marcações não manuais: expressões faciais e movimentos da cabeça e do torso.

Considerando a quinta unidade que compõe a língua de sinais, expressões faciais e movimentos da cabeça e do torso, entende-se a necessidade de trabalhar essas ações no início do processo de alfabetização. “Em relação à diversidade de recursos, observa-se que a intensidade pode ser expressa por meio de sobrancelhas franzidas, de bochechas infladas, do tronco inclinado, de mudanças na configuração de mão, na localização, na orientação, no movimento, no número de mãos e, globalmente, na duração do sinal” (XAVIER, 2017, pp. 23-24).

Referências:

BRASIL, MEC. Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em: https://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.Acesso em: 15 set. 2025.

XAVIER, André Nogueira. A expressão de intensidade em libras. Intercâmbio. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem. [S.l.], v. 36, dez. 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/intercambio/article/view/31400/24593. Acesso em: 18 fev. 2024.

Público-Alvo: a partir de 09 anos.

Número de participantes: Todos alunos da sala.

Descrição da atividade (passo a passo):

Passo 1: Ao mostrar o mapa do Brasil, perguntar para as crianças se já viram manifestações artísticas, culturais, linguísticas peculiares/interessantes/diferentes. Explorar as respostas.

Passo 2: Perguntar para as crianças a que se deve essa diferença cultural.

Passo 3: Mostrar a foto das roupas típicas e vincular a uma região do Brasil.

Passo 4: Produzir roupas semelhantes às das fotos.

Tempo previsto para realização da atividade: 2 aulas de 50 min.

Materiais utilizados:

  • Fotos com expressões culturais diversas;
  • Material para confecção de roupas.

Base Nacional Comum Curricular - Competência Geral da Educação Básica

Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural (BRASIL, 2017, p. 10).

Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo do tempo e em diferentes espaços para analisar, posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo (BRASIL, 2017, p.402).

Área de Conhecimento Competência Específica de Área: Ciências Humanas.

Justificativa:

As grandes e significativas diferenças que as pesquisas mostram existir entre os diferentes grupos étnicos ou culturais brasileiros mostram que este tema merece um lugar de destaque na análise de nossa realidade. Esses dados abrem caminho para que possamos identificar situações de discriminação que parecem afetar os grupos negros, pardos e indígenas, assim como formas peculiares de organização e ação sociais típicas de determinados grupos de imigrantes, que podem ajudar a entender a maneira pela qual eles se posicionam e são percebidos pelo resto da sociedade brasileira. Esses dados também nos dizem, pela sua própria fluidez e imprecisão e pelas importantes variações que se dão entre gerações, que não seria recomendável que instâncias administrativas resolvessem assumir a responsabilidade de classificar as pessoas do ponto de vista étnico, usando uma classificação qualquer (SCHWARTZMAN, 1999).

Referências:

BRASIL, MEC. Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em: https://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 15 set. 2025.

SCHWARTZMAN, Simon. Fora de foco: diversidade e identidades étnicas no Brasil. Novos Estudos Cebrap, (55):53-96, 1999. Disponível em: http://moodle.stoa.usp.br/file.php/967/fora_de_foco_diversidade_e_identidade_etnica.pdf. Acesso em: 19 fev. 2024.

Público-Alvo: de 04 anos a 05 anos e 11 meses.

Número de participantes: Todos os alunos da sala.

Descrição da atividade (passo a passo):

Passo 1: Sentar em roda com os estudantes.

Passo 2: O professor lerá, em voz alta, a narrativa escolhida.

Passo 3: Identificar, junto à turma, os personagens da história, o eixo central da narrativa e suas peculiaridades.

Passo 4: Escolher, na turma, quem quer representar cada um dos personagens e buscar, na brinquedoteca, objetos e roupas que a caracterizem.

Passo 5: Representar a história.

Passo 6: Discutir aspectos da história que se assemelham e se diferenciam com a vida dos estudantes.

Tempo previsto para realização da atividade:100 minutos.

Materiais utilizados (Livros sugeridos):

  • Kofi e o menino de fogo, de Nei Lopes.
  • Bruna e a galinha d’Angola, de Gercilga de Almeida.
  • Menina bonita do laço de fita, de Ana Maria Machado.
  • Obax, de André Neves.
  • A História do Rei Galanga, de Geranilde Costa.
  • Minha mãe é negra sim!
  • Figurino e objetos para representação dos personagens.

Base Nacional Comum Curricular - Campos de experiência Direito de aprendizagem e desenvolvimento

  • Escuta, fala, pensamento e imaginação.
  • Expressar.

Objetivo de aprendizagem e desenvolvimento

Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura da história (BRASIL, 2017, p.47).

Justificativa:

As crianças pequenas aprendem a construir e representar histórias conforme têm a oportunidade de participar de situações em que podem se apropriar da estrutura da narrativa, identificando seus personagens e cenários, sua trama e sua sequência cronológica, bem como de situações em que possam brincar com o conteúdo de suas narrativas. A partir da participação nessas situações, as crianças têm a oportunidade de se apropriar das narrativas, desenvolvendo sua imaginação e sua criatividade.

Destaca-se que é de extrema importância trabalhar com narrativas infantis sobre a temática africana e afro-brasileira na escola. Através da literatura, (re)valoriza-se a cultura brasileira de matriz africana e, por consequência, (re)afirma-se a identidade afro-brasileira por meio da desmitificação de estereótipos atribuídos a essa cultura. Com isso, a partir da leitura de obras infantis, essas narrativas podem colaborar para um resgate e uma afirmação da cultura afro-brasileira no ambiente escolar (SOUZA; PEREIRA; SALDANHA; MARINHO, 2014).

Referências:

BRASIL, MEC. Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em: https://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Acesso em: 15 set. 2025.

SOUZA, Irany André Lima de; PEREIRA, Sibelle Praxedes; SALDANHA; Angélica Fabiana Linhares; MARINHO, Ana Cristina. A literatura infanto-juvenil africana e afro-brasileira: desafios contra estereótipos saturados. Cadernos Imbondeiro. João Pessoa, v.3, n. 2, 2014.

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